Transfero patrocina Red Bull Pool Clash, evidenciando tendência do mercado cripto

Pela primeira vez no mundo uma competição de surf premiou atletas com criptoativos. Vencedores receberam a moeda BRZ, stablecoin pareada ao real

Por Redação  /  18 de maio de 2022
Crédito: Sebastian Rojas Crédito: Sebastian Rojas

A Red Bull realizou em 17 de maio a primeira edição do Red Bull Pool Clash, uma competição em uma piscina de ondas, realizada na Praia da Grama, em Itupeva (SP). Foi um evento fechado, que teve patrocínio principal da Transfero. 

O ex-surfista profissional Marcelo Trekinho foi o embaixador da Transfero no evento, fazendo a ponte entre os atletas participantes e o público presente, além de apresentar a empresa como referência em blockchain e criptoativos. 

A Transfero, além da premiação regular do evento em criptomoeda (BRZ), também ofereceu uma premiação especial, denominada Best Trick By Transfero, com 2 mil BRZs. 

“O patrocínio a eventos esportivos é uma tendência de empresas cripto, visto a aderência dos públicos desses mercados. Avaliamos que seria uma ótima oportunidade ter nossa marca associada a um evento da Red Bull, uma das maiores promotoras do esporte do mundo”, avalia o head de Comunicação Institucional da Transfero, Alexandre Nolde.

Confira o resultado oficial do campeonato e os ganhadores do Best Trick by Transfero

Os vencedores de cada categoria receberam 8 mil BRZs (1º lugar), 5 mil BRZs (2º lugar) e 3 mil BRZs (3º lugar). Os 40 atletas que participaram da competição, divididos em categorias masculina e feminina, encararam duas baterias livres e foram julgados por performance, técnica e outros atributos. 

vencedores

Premiação dos Campeões: Julia Souza e Marcos Corrêa (Crédito: Sebastian Rojas)

“Este formato de competição foi totalmente diferente do que eu venho competindo no QS e no Brasileiro, e ainda surfar na piscina, onde a onda é igual para todos, foi completamente inédito e foi sensacional. Nessa onda, você consegue soltar seu surfe, fazer o seu melhor, e deu bom!”, comentou o vencedor da categoria masculina, Marcos Corrêa.

Para Julia Santos, que conquistou o primeiro lugar entre as mulheres, o evento foi “incrível”, proporcionando uma sensação diferente. “Essa onda é incrível, todas as meninas surfam muito bem. As manobras que eu decidi fazer foram mais no pocket da onda, mas sempre mandando manobras de borda, não de fundo”, contou.

Veja quem foram os atletas que conquistaram o prêmio:

Masculino

1º: Marcos Aurelio Corrêa Amaro

2: Franklin Serpa

3º: Krystian Kymerson de Souza Carvalho

Best Trick: Marcos Aurelio Corrêa Amaro

Feminino

1º: Julia Santos

2: Kemily Sampaio

3º: Luara Mandelli

Best Trick: Julia Santos

Estrelas do esporte também apoiaram evento

Para celebrar o surf, o Red Bull Pool Clash levou à Praia da Grama os big riders Carlos Burle e Pedro Scooby, o skimboarder Lucas Fink, atletas olímpicos apaixonados pela modalidade, como o velocista Paulo André, e os skatistas Leticia Bufoni, Pedro Barros e Sandro Dias (Mineirinho), além da apresentadora e modelo Isabella Fiorentino, o escalador Felipe Camargo e o rapper L7nnon. 

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Carlos Burle e Adriano de Souza (Crédito: Sebastian Rojas)

“Foi muito bacana trazer uma inovação para o surf, colocando atletas nessas condições de explorar sua performance. Foi uma confraternização e estou muito feliz por ver que atletas de diferentes modalidades, como os de skate, puderam comparecer ao evento”, afirmou Mineirinho.

Disney do surf

“Esse evento é animal. Meu surf estava em câmera lenta no começo, mas deu para se divertir. Aqui é diversão. Foi maneiro prestigiar o evento, é a ‘Disney do surf’. É irada a evolução do esporte, que está crescendo com estilos diferentes”, comentou Pedro Scooby, que voltou a surfar após quatro meses, depois de participar do Big Brother Brasil.

Apoio esportivo é tendência no mundo cripto

A parceria entre a Red Bull e a Transfero, no evento Red Bull Pool Clash, é inédita em eventos do tipo, mas outras empresas do universo cripto também já adotam estratégias para estimular os mais diversos esportes. Por exemplo, o principal evento esportivo do mundo, a Copa de 2022, terá como patrocinadora a Crypto.com, que fechou acordo com a FIFA em março deste ano. 

Embora no Qatar, que sediará a Copa, as transações com cripto sejam consideradas ilegais, o objetivo da exchange é alcançar visibilidade internacional. Aliás, a Crypto.com também fechou acordo com a Australia Football League, por US$ 25 milhões, com a Fórmula 1 (US$ 100 milhões) e Ultimate Fighting Championship – UFC – (US$ 175 milhões por dez anos).

De acordo com a Bloomberg, a UFC começará a pagar bônus aos competidores em cripto. Os pagamentos em bitcoin serão concedidos aos três melhores lutadores em cada evento pay-per-view, conforme votos dos fãs, segundo a agência de notícias. As transações serão por meio da plataforma Crypto.com.

Outros esportes também estão recebendo patrocínio de empresas cripto, como um campeonato de pesca nos Estados Unidos, um torneio de xadrez patrocinado pela FTX e, no Brasil, competições de tênis realizadas nas quadras da Sociedade Hípica de Campinas, no interior paulista, com apoio da 3xbit.

Além disso, muitos jogadores de futebol, incluindo Lionel Messi, lançaram NFTs exclusivos em diferentes plataformas. A empresa portuguesa Bezel Blockchain Management está lançando fan tokens (Extreme Sports Sponsor – ESS), com o intuito de apoiar alguns esportes. O primeiro será um Fan Token digital produzido para a ‘Liga Pro Skate’. O embaixador do ESS é o surfista brasileiro Pedro Scooby.

Acompanhe as novidades do Pool Clash no Instagram da Transfero.


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