Fundos da Transfero Swiss são destaque entre gestoras brasileiras

Reportagem do InfoMoney aponta fundos da Transfero Swiss como umas das opções para quem quer se expor no mercado crypto sem ter que comprar ativos digitais diretamente

Por Redação  /  15 de janeiro de 2020
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Os fundos da Transfero Swiss foram destaque em reportagem veiculada no InfoMoney. Em 2019, o fundo de gestão mais ativa da Transfero (Advanced) foi o de melhor desempenho, retornando 190% ao investidor com sua gestão ativa de compra e venda de tokens usando modelos matemáticos, afirma a publicação. Com isso, foi o único que bateu o próprio Bitcoin, que subiu 92% ano passado.

O texto compara ainda os fundos da Transfero com outras opções do mercado e destaca que apenas os fundos mais conservadores da Transfero (Conservative e Counter Cyclical) conseguiram um desempenho positivo. “Mesmo que estejam se tornando tão atrativos quanto o próprio Bitcoin, 0s fundos devem ser usados como forma de diversificação de carteira, com o investidor mantendo um percentual baixo de seu capital total neste segmento”, analisa o InfoMoney.

A matéria aponta a empresa como uma das gestoras brasileiras que estruturaram produtos bastante diferentes para quem quer se expor no mercado crypto, mas não quer comprar diretamente os ativos. E que os fundos da empresa têm bons atrativos para os mais aficionados por criptomoedas. Além disso, o investidor tem a opção de investir e cotizar diretamente por Bitcoin, transferindo a cripto para a gestora.

“Temos concorrentes interessantes, mas pouco sofisticados”, declarou Thiago Cesar, cofundador e CEO da Transfero Swiss, ao InfoMoney. A gestora acredita que seus concorrentes, por conta das escolhas de estratégias, possuem um valor agregado mais baixo em termos de geração de retorno para os investidores.


Fundos da Transfero Swiss replicam estratégias de carteiras

A Transfero oferece três opções de fundos, com estratégias bem diferentes em comparação com seus concorrentes. Todos com investimento mínimo de US$ 10 mil.

O primeiro, chamado de Advanced, utiliza critérios objetivos e quantitativos, com modelos matemáticos e estatísticos para identificar tendências na hora de comprar e vender criptomoedas. Desse modo, ele lança mão de modelos matemáticos e estatísticos que identificam tendências para obter rendimento.

Essa estratégia busca identificar tendências de curto e longo prazo por meio de indicadores diversos e aplica testes estatísticos para validar as estratégias escolhidas. Com isso, os testes estatísticos são controlados para que se evite a construção de modelos enviesados pela escolha proposital de variáveis que só se adequam a modelos passados e não a modelos futuros. Além disso, a gestora é uma das primeiras a utilizar robôs para realizar as operações.

Já o segundo fundo, o Counter Cyclical, tem uma estratégia de proteção, sendo um fundo passivo que investe 75% em ouro e 25% em Bitcoin, sendo rebalanceado trimestralmente. Segundo Cesar, este tem sido o fundo mais buscado por investidores nos últimos meses.

Por fim, a Transfero Swiss conta ainda com o fundo Conservative, que faz arbitragem física de Bitcoins, ou seja, compra e vende a moeda digital entre diversas exchanges para ganhar na diferença de valor entre elas. Ao mesmo tempo, o fundo pode alocar parte do capital em estratégias quantitativas. O objetivo é o retorno absoluto em dólar e não em real.

“Se por um lado isso pode ser bom para quem não quer se arriscar tanto, é preciso ter em mente que o retorno também pode ser reduzido se comparado ao próprio Bitcoin”


Vale a pena investir nos fundos da Transfero Swiss?

De acordo com a análise do InfoMoney, os fundos são uma boa alternativa para quem quer se expor ao mercado de criptoativos, mas tem medo ou não tem tempo para acompanhar diariamente os preços, já que colocam na mão de alguém mais experiente a gestão de compra e venda dentro deste mercado.

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    Além disso, o site destaca que os fundos conseguem reduzir a volatilidade e o risco do investimento no mercado de criptos. “Se por um lado isso pode ser bom para quem não quer se arriscar tanto, é preciso ter em mente que o retorno também pode ser reduzido se comparado ao próprio Bitcoin”, diz o texto do InfoMoney.