A cobrança de fees do bitcoin é uma opção muito mais econômica se comparada às opções do sistema financeiro tradicional. Defendendo esta posição, o portal CCN cita uma transação de US$ 194 milhões realizada com fee de US$ 0,1. A matéria também aborda o caso de Nouriel Roubini que alega ter pago US$ 60 de taxas ao comprar um café no Starbucks. No entanto, esse caso é considerado extremamente improvável para aqueles que conhecem a dinâmica de fees do bitcoin.
Certamente a blockchain do bitcoin é uma revolução no mercado financeiro. As informações sobre todas as transações realizadas são registradas publicamente. Portanto, existem sites que permitem a fácil navegação pelas transações que ocorrem. Logo, torna-se fácil verificar as taxas cobradas pelos mineradores em cada transação.
Poucas pessoas entendem o funcionamento das taxas de transações nas criptomoedas. Trata-se de um valor de incentivo pago aos mineradores e é fácil de configurar para aqueles que dominam a tecnologia. As transações que oferecem maior fees são mineradas primeiro, concluindo a transação em poucos minutos. No entanto, é possível realizar transações pagando centavos em taxas, desde que não se tenha urgência.
Alternativa às taxas do sistema financeiro tradicional
Muitas instituições financeiras cobram taxas abusivas para realizar transações entre contas. Mesmo instituições dedicadas a baratear os custos das transações, cobram taxas que raramente ficam abaixo de 1%. Por isso, torna-se atrativa a adesão ao bitcoin que tem o fee em torno de 0,5%. É também relevante o fato de que existe uma tendência de barateamento do fee com a evolução da tecnologia mineradora.
A otimização dos gastos energéticos tornam as transações em criptomoedas mais baratas do que o dinheiro tradicional. Esta é mais uma característica que faz os entusiastas de criptomoedas serem otimistas quanto a sua futura adesão.
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